O plantel a partir de Janeiro

O Jogo aborda hoje um assunto que já aqui desenvolvemos algumas vezes: a necessidade de reforçar mas também de reduzir o plantel.
A equipa profissional já começou muito gorda. É certo que não tivemos lesões e que saímos da Taça no primeiro jogo, mas a verdade é que Eusébio não precisa de tantos jogadores. Saiu Alípio, mas continuam a ser muitos: não é só Ribeiro, são todos aqueles que apenas treinam.
Partindo do pressuposto de que poderão sair dois jogadores (os jornais continuam a falar em Miguel Lopes e Livramento; eu só acredito no primeiro), o problema não fica resolvido porque é provável que entrem dois: neste momento Milhazes e Fábio Paim treinam em Vila do Conde; se Coentrão vier... E continua a faltar um ponta de lança; mais: se Livramento sair, já o defendi, falta alguém para o seu lugar.
Ou seja, ou Eusébio aceita fazer a segunda volta com 30 jogadores, metade dos quais raras oportunidades terão, ou então teremos de assistir a algumas dispensas - e para isso é preciso um bom conhecimento dos bastidores futebolísticos que o Rio Ave, na direcção anterior, pelo menos, não demonstrou possuir.