Não foi um mês fácil - por ter sido um mês muito cheio.
Um mês marcado pelo cenário de vendas e compras de jogadores, pelo último lugar no campeonato e pela necessidade de reagir, pelas clássicas dificuldades financeiras - fala-se em algumas penhoras, mas ninguém esclarece se é verdade.
Se compararmos este mês com, por exemplo, um dos últimos de PdC concluímos que o primeiro de ASC foi de loucos.
Globalmente faço um balanço positivo deste mês; gostei de ver o presidente empenhado no futuro da equipa de futebol e surpreendeu-me pela positiva a afirmação de um estilo próprio (devo dizer que não conheço ASC - nem bom dia...);
Como aspectos menos positivos (ou mesmo negativos), anoto alguma descordenação ao nível da comunicação para exterior, a dificuldade em, como sócio, conhecer as reais prioridades (o site pode servir para isso, para que a Direcção divulgue em cada momento a sua estratégia) e alguma dispersão de objectivos nas primeiras declarações públicas; nada que não se possa ou deva corrigir, como é óbvio, embora me pareça que o clube devia ter um portavoz que concentrasse toda a informação e que falasse a uma só voz.
16.12.08
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16 comentários:
Penhoras, cheques pré-datados, aumentos de ordenados e renovações «à última da hora», pagamento de estadias em hotéis de luxo - uma pequena parte da «herança» do Paulo de Carvalho que António Campos irá gerir, estou certo, de forma superior...A minha admiração pelo novo presidente do nosso Rio Ave está em crescendo...Mas acho que está na hora de falar, de dizer que afinal o Rio Ave que encontrou é diferente, para pior, daquele que lhe pintaram...
não quero pôr em causa o que diz, mas não se esqueça que são os mais os directores que continuam do que aqueles que sairam; a ser verdade o que escreve, ou esses directores não sabiam o que se passava no clube ou não informaram.
Por essas e por outras. está na hora de António Campos falar...
Garanto-lhe JPM que não serei desmentido...Quanto à maioria dos directores....a maioria deles só aparecia aos jogos,completamente a leste da actividade do clube...
Já agora, seria curioso também saber-se se há dirigentes remunerados, no Rio Ave...
Em caso afirmativo, desde quando recebem, directa ou indirectamente...
nos orçamentos não aparecem verbas para pagar a directores.
A pessoa que fez o primeio comentário nesta mensagem tem toda a razão.
Que saibam até à presente data a actual Direcção não vendeu ninguém. Pagou dois meses de salários e impostos (nem todos). Que se saiba não houve recurso à banca, nem os directores pagaram os salários do seu bolso. O jantar dos amigos do Rio Ave rendeu cerca de 60.000,00 €. Receberam da transferência do Alípio 550.000,00 €, promovida pela direcção anterior. Mantêm-se na actual direcção os dois directores da área financeira: Vice-Presidente e tesoureiro.
O actual Presidente deve ser louvado: faz milagres. É pena é não ter cumprido com o que estava aprovado (destino a dar aos 550.000,00 €)que segundo se diz consta de acta.
Já agora era importante saber se os patrocinadores do clube já liquidaram as suas obrigações.
Corre nos corredores do estádio que houve directores que foram a correr pagar as quotas sociais, mas só quando assumiram a sua candidatura - o que naturalmente não acredito.
o tesoureiro da actual Direcção não é o mesmo...
Os patrocinadores não pagaram?
Provavelmente essas receitas estão penhoradas pelo fisco, sr. Manuel António.
O Paulo de Carvalho fez acordo com o fisco, mas segundo consta, «esqueceu.-se» de pagar as prestações, será verdade?
"Está na hora de falar", escreve para aí alguém. Não, não é de falar! É hora de apresentar a fórmula desta magia. fantastico! O RA não tem salários em atraso. Não deve ao fisco. Os dirigentes não puseram 1 euro no clube. Não houve vendas de activos. não há novos patrocinadores e nem um único sócio a mais (excepto alguns dirigentes que agora entraram). esta direcção devia ter entrado há mais tempo no RA... e no futebol português e... quiçá mundial!!! o sucessor de CC nunca devia ter sido PC. Devia sim ser o AC. O verdadeiro Merlin. Afinal a diferença estava só... na primeira letra. Apenas uma letra. vejam lá. Um verdadeiro "golpe de asa". tal como o faz com as suas empresas. è disto que o RA precisa. Afinal não precisamos de vender ninguém. Se calhar até já podemos tornar este estádio num verdadeiro "palácio da bola". Aliás como o novo campo de relva sintética. Ou a subida do futesal. Ou a subida de todos os escalões na scamadas jovens. Afinal havia uma varinha mágica escondida. Daaaa!!!
Tal como Carlos Costa, o António Campos poderá tornar-se num bom Presidente do Rio Ave...Paulo de Carvalho não deixzará saudades...Por muito que custe a engolir a muita (pouca) gente...
Mas, o mais importante é o nosso Rio Ave... Os dirigentes passam e o clube fica...
Desculpem entrar neste tema mas é para enaltecer o papel do novo presidente. Ainda não tinha sido eleito e já conseguira mais um sócio novo (o tesoureiro?) que foi a correr inscrever-se para sócio com a apresentação da lista.
Isto é amor ao clube. Poucos o conseguiram.
Viva o Rio Ave
Tem sido a sina de alguns, nos últimos anos...entrar para sócio `a pressa para ser dirigente...
Que me lembre, nos executivos dos últimos 20 anos tem sido assim...ninguém pode atirar a pedra...
sempre são sócios novos que entram e que de outra forma não entrariam, se calhar. Esperemos que fiquem (que paguem as quotas) depois de sairem da direcção. No caso em apreço, do novo tesoureiro (e espero não estar a dizer nenhum disparate) acho que faz todo o sentido se se confirmar que é alguém da confiança pessoal e profissional do presidente; se é ele que paga (e que se atravessa), faz todo o sentido que o tesoureiro seja alguém próximo.
Era bom que os sócios soubesse, muma AG, se o clube é devedor a algum ex-presidente ou ex-director, ou se pelo contrário o clube é que é credor.
Poderia haver alguma surpresa.
Caro anónimo que me antecede,
Acredita no Pai Natal?...
José Azevedo deixa o Tavira
José Azevedo e Orlando Rodrigues, anunciados como peças-chave no Clube de Ciclismo de Tavira, não estarão na equipa algarvia na próxima temporada, após o redimensionamento do projecto, que contava receber um importante apoio com a entrada da empresa de construção ASC.
O acordo não foi avante, e, perante a retoma do orçamento original, José Azevedo e Orlando Rodrigues, o ex-ciclista profissional e o ex-técnico do Benfica, optaram por não ficar.
"Fui apanhado de surpresa. Não contava com esta atitude do António Silva Campos, quando havia um pré-acordo estabelecido e quando em sua posse tinha os documentos necessários. Deixou de estar contactável, e, dado o prazo para a inscrição da equipa, o projecto teve de ser redimensionado e, perante esta situação, optamos por sair", comentou José Azevedo, que tem o futuro em aberto e está a fazer o curso de treinador de nível III, o mais elevado.
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