24.12.22

14j, Marítimo: Empate justo

 Um pontinho, dois pontinhos, 3 pontinhos a voar, um é meu, outro é teu, o outro fica para o VAR.


Malta, eu acho que não merecíamos ganhar. Ficámos todos assanhados com o golo do Ruiz mesmo quando os últimos grãos de areia desciam da ampulheta, mas no fim de contas não valeu. Bolas! O Freire até se esbardalhou no relvado enquanto corria para os jogadores para festejar a vitória, mas tudo o que ganhou deve ter sido uma marca de relva nas calças.


Foi pena o vento ter estragado a partida. Não estamos habituados a ele e não o  soubemos nem contrariar na primeira parte, nem aproveitar na segunda. O Marítimo habituado que está às rajadas fortes no aeroporto insular dançou um bailinho mais adequado que o nosso, sobretudo na primeira parte quando mais nos bateram à porta do golo e até na trave se esbarraram antes de nos marcarem. Vá lá que Aderllan deu com o caminho certo para o fundo da baliza mesmo antes do intervalo. Justo? Aceitava-se, mas não sabia bolo de mel. Chegou fora do tempo, diria, devíamos ter marcado no primeiro quarto de hora que foi quando tivemos ascendente antes de o Marítimo tomar conta do jogo. 


Para vésperas de Natal e último jogo do ano seria de esperar um pouco mais. Mas antes uma rabanada nas mãos do que dois bolos-rei a voar! Bom Natal, rioavista. E até 2023!