25.2.21

Derrota pesada dos Sub23

O jogo com o Benfica para a Taça Revelação acabou numa pesada derrota por 0-4. 

O desempenho deste ano tem ficado muito aquém daquilo que o escalão vinha produzindo nos 2 últimos anos. Não sou um seguidor atento da equipa de Sub23, por isso não sou a melhor pessoa para opinar ou estabelecer comparações sobre recursos (humanos ou outros) e outros factores que possam contribuir para este desempenho menos conseguido. Limito-me a registar aquilo que é evidente e que nenhum rioavista gosta: 2020-2021 não tem sido ano bom. 

O Rio Ave é agora 6º na série das equipas que não lutam pelo título. 


Seja a equipa principal sejam as duas logo abaixo (B e Sub23), andamos longe daquilo a que nos habituamos no passado recente. O final da época ainda está algo distante, mas nunca é cedo para se abrir o bloco de notas e anotar o que se fez, o que se vai fazendo e se pensa fazer, para que no futuro o que for identificado como menos bom não seja repetido. 

23.2.21

Tarantini é candidato a vice-presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol

 


O nosso capitão Tarantini, que se aproxima cada vez mais do ocaso na sua carreira de futebolista, tem ganho cada vez mais destaque com a sua actividade fora do relvado. O próprio no seu site pessoal apresenta-se como "Futebolista Profissional, Orador, Autor e Investigador".

O seu trabalho de sensibilização para que os atletas profissionais se preparem para uma vida pós-futebol, leva-o agora a integrar a lista de candidatos encabeçada por Joaquim Evangelista para o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol no cargo de vice-presidente. O recandidato a presidente do sindicato deixa elogios ao nosso capitão na apresentação do seu projecto. "O nosso candidato a vice-presidente é o Tarantini [médio do Rio Ave], e ele é um exemplo de conciliação entre a vida profissional e académica, pois formou-se enquanto jogava", disse o candidato."

21.2.21

Derrota com o Famalicão

Mau, muito mau. Afinal foi uma derrota com o último em nossa casa depois de duas vitórias consecutivas.
Foi sobranceria ou maior astúcia do adversário?

Até à expulsão, e já lá vamos, o Famalicão estava a ser melhor que nós. O Rio Ave nunca pareceu muito confortável com a forma de jogar do adversário Não houve, a meus olhos, nenhum esgar da confiança que os últimos 3 jogos poderiam ter trazido. Com a saída prematura de Monte o cenário piorou. Se eu fosse árbitro também teria expulsado Nélson Monte. Não adianta andar com paninhos quentes, é recorrer de uma mentira para só nos enganarmos a nós mesmos. Ao contrário todos pedíamos vermelho, ponto final.

Depois, sobretudo pela segunda parte, não temos muito com que nos envergonhar. Tínhamos um a menos e houve vontade e empenho, não houve engenho. Por isso, à minha questão inicial respondo com astúcia famalicense.

Não estamos ainda emocionalmente estáveis. O próximo jogo é de pressão maior para o adversário, o que nos favorece. Vamos lá ver se conseguimos repetir Guimarães. 

Monte mantém titularidade?

Não é essa a aposta de O Jogo e A Bola, por exemplo, que colocam Berevkovic de novo a titular. 
Difere nos diários desportivos o lado em que os centrais actuam, propondo O Jogo o regresso de Aderlan à esquerda, enquanto A Bola o coloca de novo à direita. No resto ambos apostam no mesmos atletas que venceram em Guimarães, o chamado "ataque Sporting". 

19.2.21

Fazer-se grande

Um clube faz-se grande também pelas suas acções. O lado desportivo há-de sempre prevalecer, mas o desporto eleva-se quando pela sua visibilidade e capacidade de mobilização extravasa do plano competitivo e toca a sociedade de outra forma. 

foto: Facebook Rio Ave

É de louvar a acção #rioavesocialque o nosso clube lançou e que por estes dias tornou melhor a vida de um jovem a quem a pandemia de Covid 19 deixou com graves problemas.

Foi vitória por goleada! Quem é grande, quem é?

17.2.21

Coentrão ainda é um jogador desejado


Mesmo depois de um ano sabático e dos problemas físicos que já o afastaram dos relvados no decorrer desta temporada, Fábio Coentrão não caiu no esquecimento da tribo do futebol. Tem um pretendente na Rússia, o Krasnodar pelo que vem na imprensa de hoje.

O assunto já tinha aparecido no universo rioavista nas redes sociais, mas hoje aparece na imprensa nacional e também na estrangeira

Falta saber se é mesmo como é relatado e se o jogador tem interesse em nova aventura no estrangeiro. E já agora, até que ponto o Rio Ave teria proveito financeiro de uma transferência. Ou empréstimo...

15.2.21

Sobre a derrota de ontem da equipa B com o Pevidém

 O Record fala em 6 atletas da equipa principal a alinhar pelos B (Magrão, Costinha, Nando, Meshino, Anderson e Brandão), mas a este leque podemos ainda adicionar Diogo Teixeira e Manuel Namora que até já alinharam pela equipa principal. 

foto: Facebook Rio Ave

Não consegui assistir ao jogo na totalidade, mas o que vi não foi propriamente entusiasmante. Falar de um jogo que não se assistiu na totalidade é arriscado, se calhar até pouco correcto, mas há sempre coisas que nos ficam na retina e é disso que deixo curtas notas.

Antes de mais, péssimo relvado. Acho que já não via um piso assim há mais de 15 anos. Acredito que foi mais penalizador para o Rio Ave. Vi Magrão mal batido no golo, bom posicionamento defensivo de Nando, vi um buliçoso e empenhado Costinha (grita por oportunidade na primeira equipa e até acho que o sistema de Miguel Cardoso o favorece), vi Anderson com vontade de mostrar serviço, mal vi Meshino e Brandão. 

Não me alongo mais porque, além de não ter visto todo o jogo, colocar atletas em competição com colegas com quem se tem pouca afinidade de jogo é sempre propício a desempenhos menos conseguidos. Acrescento ainda que o meu conhecimento da equipa B é superficial e não tenho percepção fundamentada dos valores individuais e do habitual colectivo.

Lamenta-se a derrota frente ao líder, mas espero que o regresso de Pedro Cunha aos comandos da equipa a estabilize depois do confuso e se calhar desnecessário processo de alterações na equipa técnica que certamente pouco ajudou o seu percurso. 

14.2.21

Guimarães: Bonança

Bom domingo este. Há sorrisos pelos nossos lados, dá vontade de ler os jornais, só o confinamento custa mais um pouco porque não podemos andar a pavonear-nos pelas ruas vestidos à Rio Ave.

foto: Facebook do Rio Ave

Que me lembre foi o melhor desempenho colectivo do Rio Ave. Nada é perfeito, a exibição também não foi, mas foi muito boa, mais que suficiente para vencer um Guimarães que só a perder e na segunda parte causou algumas aflições à nossa defesa. Aquela atracção pelo abismo que temos de jogar para trás, passe após passe e cada vez perto da nossa área deixa-me sempre um pouco ansioso, mas ontem as coisas correram sempre bem. A equipa não se desconcentrou, não se desligou muito e esteve sempre muito confortável no jogo. E depois, quando pôde, foi de um cinismo cirúrgico, eficaz como ainda não tínhamos visto este ano. Dala foi brilhante na forma como construiu os 3 golos, simples e prático quando assistiu Mané e Camacho, matreiro e certeiro na pressão que atrapalhou o guarda-redes contrário roubando-lhe a bola e fazendo golo percorrendo sózinho uma avenida que ele criou até empurrar a bola para a baliza abandonada. 

Claro que Mané, Camacho e sobretudo Dala concentram as nossas atenções e nos enchem boca e coração, mas todo o colectivo foi muito forte. Aderllan pareceu mais confortável a central direito, Sávio promete, Monte esteve impecável, Ivo foi Ivo, Pelé esteve bem. Na baliza de novo um enorme Kieszek que só não parou a recarga de um penalty tão acertado quanto desnecessário. 

Segunda vitória seguida, exibição convincente, muito segura e a deixar a promessa de termos os nossos melhores dias pela frente. Como em tudo quando se está por cima, há que dar continuidade ao momento. Não vamos ter sempre jogos destes, com adversários que gostam de assumir o controlo das partidas enquanto esperamos vigilantes pela oportunidade de os surpreender. Vai ser preciso trabalhar a nossa construção e o nosso domínio, mas ainda bem que o vamos fazer com a confiança destas duas vitórias. 

13.2.21

Vitória em Guimarães por 1-3.

Excelente!
Mané, Camacho e Dala fizeram os nossos golos.
Melhor desempenho colectivo da época.



Reza Miguel Cardoso, reza

 


O treinador pede seguramente ao seu Deus de eleição que o Rio Ave de hoje tenha o mesmo desempenho da equipa da segunda parte contra o Tondela e que o resultado final seja o mesmo.

A pergunta de hoje é a mesma de sempre em dia de jogo: quem cabe no 11 inicial? Uma alteração é obrigatória pelo castigo de Borevkovic. Quem ganha o lugar, Monte ou Nando?

11.2.21

O jogador em melhor forma.

 Nota prévia: não sou confessamente admirador do atleta, mas reconheço que no pior momento da equipa quando a caravela metia água por todo o lado, me pareceu o menos perturbado, o mais sereno e foi segurando as suas redes até onde foi humanamente possível. Pawel Kieszek.

foto: Facebook do Rio Ave

Normalmente lembramo-nos dos guarda-redes quando defendem um penalty ou sofrem um frango. São dos jogadores mais esquecidos, mas também dos mais criticados quando as coisas não lhes correm de feição. É "normal" e mais fácil perdoar o avançado por falhar um golo ou o médio por falhar um passe do que um frango a um guarda-redes. Também é mais normal destacar os jogadores de campo, mais interventivos, mais vezes em contacto com a bola. Por isso hoje deixo 2 minutos de atenção para Kieszek que tem estado muito bem e a quem devemos também alguns dos pontos já somados até agora e que seriam menos se o polaco não tem estado tão bem em certas ocasiões fundamentais.


10.2.21

O desconcertante Francisco Geraldes

 

Francisco Geraldes é um jogador de difícil leitura. Os recursos estilísticos a que recorre são tão variados que o tornam imprevisível, tão imprevisível que não deve ser fácil jogar com ele. A alma de artista, a inspiração que vai e vem e aparece quando lhe ocorre aparecer desafinam qualquer esquema ou máquina que trabalha sempre da mesma forma, como ciência exacta. 

Geraldes parece feito de ventos cruzados e incertos, sendo tão capaz de um golo ou de uma assistência brilhantes, como a de ontem no nosso primeiro golo, como de uma perda de bola em zona proibida ou de um toque de calcanhar a servir um colega que afinal não está atrás mas à sua frente. A sua poesia é solta e livre demasiadas vezes, complexa de agarrar, quando numa equipa seria mais fácil que fosse emparelhada, alternada ou cruzada. 

Se Geraldes fosse músico ia parecer quase sempre desafinado, improvisando para si como numa jam session enquanto a orquestra tocava o Bolero de Ravel. Geraldes pode ser o solista, mas convém que o solo se integre na harmonia geral.

Disto isto, sou apreciador do nosso número 11. Gosto de como quebra monotonias, mas espero que Miguel Cardoso lhe encontre o espaço adequado para que ao fazê-lo só desequilibre os adversários. 

9.2.21

Tondela: do Inferno ao Paraíso

Digo isto com tristeza: o pior futebol de Portugal jogou-o o Rio Ave na primeira parte. Foi tão constrangedor que no intervalo os jogadores devem ter chorado de vergonha e ligado para casa para que alguém os viesse buscar ao estádio. Perdíamos por 0-1 e valia-nos que aquele moço polaco da Polónia do Norte da Europa chamado Kieszek negou um outro golo feito ao Tondela. 

Mas, e é pra isto que os treinadores existem, Miguel Cardoso lá os convenceu que hoje choveu mas que a Primavera está à porta, que verde é a cor da esperança, que para lá de Viana ainda há casas e que um clube que tem uma pequena parte de Vila do Conde e Angola inteira a empurrar a bola para a baliza do adversário nunca desiste. E assim foi. 
Aos 3 minutos da segunda parte já tínhamos ocupado mais tempo o meio campo adversário que em toda a primeira parte. Era altura de entrar em cena aquela malta que o Sporting não quis: Geraldes  assiste Mané e golo. 5 minutos mais tarde Filipe Augusto finalmente convencido que também se pode jogar para a frente rouba uma bola ao Tondela e a malta que o Sporting não quis volta a atacar: Dala assiste Camacho e golo. Angola rejubila de alegria e uma pequena parte de Vila do Conde também! A vida é bela!

Homem do jogo: Salvador Agra. Entrou e 1 minutos depois empatámos. 5 minutos mais tarde fazíamos o golo da vitória. Melhor que isto só se fizesse um autogolo. 

Perguntas com resposta logo ao final da tarde.

Vamos ter Ronan na equipa inicial? Se não, vai ser Dala o ponta de lança? E quem entra no lugar de Ronan? Camacho? A prestação do jogador emprestado pelo Sporting no jogo contra o Nacional justifica chamada a titular? E Brandão? 

Tarantini ainda aguenta esta "densidade competitiva" como lhe chama Carvalhal? Vai o treinador abdicar do capitão? Quem escolhe para o substituir? Mané? Geraldes volta ao míolo? 

E na defesa? Sávio vai estrear-se e Coentrão descansa? Monte já está apto? Se estiver, vai fazer descansar Aderllan ou Borevkovic? 

Cada um dos 3 diários desportivos avança com um onze inicial distinto. Quem acertará? 
O Jogo:

Record:

ABola:

Jogue quem jogar, só a vitória nos interessa.


5.2.21

Nacional: aguenta coração!

A história deste jogo não é só a história de um penalty falhado no último minuto, mas é o que vai ficar na memória de toda a gente. Esta época penalties não é a nossa praia. Faltou competência a Pelé para finalizar à primeira e à segunda na recarga. O médio faz parar o coração a qualquer um com aquele lento e enervante passo a caminho de chutar a bola. Só que não engana o guarda-redes. Parece sem convicção e desconcentra-o mais a ele que ao defensor. A agonia de quem vê e espera o remate é tal que explodem as palavras menos doces quando se falha assim, a roçar a falta de atitude. Um golo tinha caído que nem ginjas e ainda por cima num momento que já nem dava para o adversário reagir.

Mas houve mais jogo, houve muito jogo até se chegar ao penalty. Não terá sido o jogo que queríamos ver, mas para mim foi bom entretenimento. Futebol interessante, com oportunidades, com o adversário a achar sempre que nos podia ganhar e a dividir e até dominar em muitos períodos do jogo. O Rio Ave não foi melhor que o Nacional, mas já há alguns sinais, por muito ténues que sejam, que as coisas podem melhorar. A equipa ainda não está confiante, ainda não consegue desequilibrar os adversários nem os dominar totalmente, falta presença ofensiva que crie respeito e algum temor, mas pareceu um pouco mais crescida. A rever terça-feira.

Reforços de Inverno: Guga de início e Camacho vindo do banco. Guga já tínhamos visto, Camacho foi novidade. O jovem emprestado pelo Sporting teve apontamentos interessantes e até uma oportunidade de golo. É agitador, um pouco agarrado demais à bola aqui e ali, mas pareceu vir confiante e isso ajuda muito. Vamos ver se terça-feira terá oportunidade de início. Palavra final a Kieszek que esteve muito bem. 

Equilíbrio no papel

 


28 atletas, mais alguns que possam vir da equipa B ou Sub-23. Olhando assim no papel, não falta escolha e não haverá posição do terreno que tenha carência de atletas. Uma coisa é quantidade e outra é qualidade e no que toca a esta as opiniões normalmente divergem. 

Ontem no Braga - Portimonense a equipa inicial dos minhotos apresentou 2 atletas que acabam de chegar ao clube, nem uma semana de treinos têm. São opções de quem treina e decide, mas não deixa de ser uma decisão ousada. Nós tivemos 5 reforços neste mercado de Inverno, será que logo os poderíamos ver todos na equipa inicial? Eu não apostaria 1 cêntimo que fosse nisso, mas não me espantaria ter alguma novidade na equipa inicial. 

2.2.21

As novidades no dia de fecho do mercado.

Ontem foi dia de jogo e dia de fecho do mercado de Inverno, obrigando-nos a estar com um olho no gato e outro no peixe.

A primeira transferência a envolver o Rio Ave gerou alguma confusão por causa do nome do atleta. O site da Liga anunciava Pedro Henrique, jogador com o mesmo nome completo de um central que já tinha jogado pelo Guimarães. Mesmo com a indicação de "transferência Júnior", a dúvida ficou no ar. No final não era mesmo o central, mas sim um guarda-redes para a equipa de Sub-23.

Já não sendo novidade entre a comunidade rioavista, às 19 horas chegava a confirmação de Sávio, lateral esquerdo brasileiro. O atleta assinou por 4 temporadas e meio. Jogava na Série B do Brasileirão e tudo indica ser um lateral de vocação ofensiva forte nas bolas paradas. 
Durante o dia várias notícias de avanços na saída de Matheus Reis para o Sporting envolvendo o empréstimo ao Rio Ave de Rafael Camacho, jovem extremo dos leões. A confirmação chegou na última actualização do site da Liga: Matheus é cedido temporariamente ao Sporting e de Lisboa chegou o jovem Camacho. 
A grande expectativa era a chegada de reforços para o centro do ataque. Maurides foi sendo referido nos últimos dias como alvo, mas mesmo estando livre a chegada não se confirmou. Estando livre poderá chegar mais tarde? Aguardemos. 

A surpresa chegou também à última hora: Junior Brandão. Um desconhecido brasileiro cujo passe pertence ao Ludogorets da Bulgária. Chega por empréstimo até ao final da temporada.

O mercado fechou. Confesso alguma desilusão. Admiti que viria um central e um médio criativo também. Os nomes de quem chegou não me deixam entusiasmado. Este exercício de julgar pelo nome ou fama sem conhecer os atletas é porém extremamente falível. Espero que daqui a uns tempos todos se afirmem e vençam a minha desconfiança. O Rio Ave tem vindo a elevar a sua fasquia e a habituar-nos a coisas boas. Quando não iguala as expectativas dos adeptos como eu que não têm que pagar as transferências a desconfiança instala-se. Espero que, seja só isso. 

1.2.21

Derrota 2-0 no Dragão: Taremi vestiu a camisola errada.

A derrota traduz o que aconteceu no jogo. Houve mais Porto em praticamente todos os aspectos do jogo (só ganhamos em cartões e cantos) e a equipa adversária tem argumentos que não temos, como Taremi que esteve nos dois golos que sofremos e que na época passada vestia a nossa camisola, bem mais bonita que a que trajou hoje.

Sobre nós: tendo então à partida consciência que o Porto é teoricamente melhor que nós, não soubemos fazer muito para os empurrar pra longe da nossa baliza. Fomos tímidos, pouco empreendores, pouco confiantes e muito macios. Não sei se faltou ambição, sei que faltou alguma agressividade na disputa de bola e na forma como não soubemos marcar posição. A forma como sofremos o segundo ilustra perfeitamente este retrato. Mas não só, fazer só 11 faltas no Dragão é muito pouco perante tanto domínio do adversário. É preciso dar nervo a esta equipa, energia, moral. 

Anderson estreou-se mas sem destaques nos 15 minutos que esteve em campo.


Pedro Henrique, reforço confirmado - ACTUALIZAÇÃO

Hoje e dia de jogo e dia de fecho de mercado.


O primeiro a ser confirmado é PEDRO HENRIQUE



Será este? Jogou em Guimarães e é central. Estava a jogar na Arábia Saudita. O site da Liga indica transferência internacional (junior) o que levanta algumas questões.

ACTUALIZAÇÃO: apesar de terem o mesmo nome, o reforço anunciado é um jovem guarda-redes brasileiro que vem para os Sub-23.


Vamos ver quem poderá ainda mais chegar.