Diogo Pinto Ribeiro foi contratado para diretor financeiro da SAD do Rio Ave (o mesmo lugar que tinha no Guimarães), mas na véspera da escritura de constituição da Sociedade foi apanhado desprevenido com a nomeação para administrador executivo (e mesmo assim foram quatro e não cinco, como faria sentido).
Com o outro administrador no estrangeiro (e os dois restantes não executivos), Diogo Ribeiro ficou a tratar de tudo, mesmo não sendo o presidente.
Os problemas eram visíveis, mas só tomaram outras proporções quando, a 10 de janeiro, Marinakis visitou as instalações e fez de Diogo Ribeiro o bode expiatório de (quase) todos os males. O seu destino estava traçado.
Por aquilo que me dizem, nesta altura a administração está reduzida a três elementos, com a saída de Diogo Ribeiro (no seu perfil do LinkedIn ainda está em funções, falta a confirmação oficial; para já serão apenas férias).
Responsável pela demissão: o novo patrão, Lina Soukoulou, a mulher que Marinakis pôs a mandar no negócio do futebol e que tem estado várias vezes em Vila do Conde.
Resta saber o que acontecerá a Boaz Toshav e quem substituirá Ribeiro.
(junto excerto de um texto que escrevi no jornal Terras do Ave de 5 de fevereiro, há mais de um mês portanto, para se perceber que nada disto é surpreendente)
Atualizado a 15/4: