Três notas:
- já repararam que não há diretor desportivo ou diretor técnico? Mesmo Vítor Gomes é um ambíguo assessor técnico. A explicação é simples: Ignacio Beristain (o CEO) é conhecido por concentrar poderes na área do futebol, incluindo o scouting.
- que sentido faz mandar para Vila do Conde alguém que nada sabe do futebol português para tratar apenas do scouting? Se não é para valorizar o jogador português, não faz sentido estar em Vila do Conde. A menos que Tognozzi seja o novo diretor desportivo (já há indicações nesse sentido em Itália) e essa função inclua o scounting. Nesse caso, como se relacionará institucionalmente com Beristain?
- Esta contratação esvazia o papel de François?
Das duas, uma: ou é má vontade ou não dá para perceber.