20.9.25

(0-3 com o FC Porto) Uma equipa de mãos nos bolsos (ou de braços cruzados)

Perante a equipa mais forte do campeonato, nesta altura, caracterizada pela intensidade e pressão que põe no jogo, Sotiris mete três avançados e dois médios (ainda por cima macios, como Aguilera).

Como se explica?

- A equipa técnica anda a dormir e não vê os jogos dos adversários? Não acredito.

- A equipa técnica é inexperiente e 'lê' mal o futebol? Mais provável.

Se a este desastre tático juntarmos o 'baile' que Farioli deu nos dois primeiros cantos marcados do lado nascente (uma barreira de cinco ou seis adversários em cima de Miszta, que não o 'deixaram' jogar), temos os condimentos para um jogo que terminou em três, mas podia ter sido uma goleada humilhante.

O Rio Ave só teve, em 90 minutos, uma boa oportunidade de golo e isso diz tudo de uma equipa que, metaforicamente, continua com os mãos nos bolsos ou de braços cruzados, muito apática, desligada, sem intensidade.  

PS - reforço o que escreveu o Daniel: Luís Freire, na época passada, foi despedido via telefone, pelo investidor, após ter perdido na primeira jornada com o campeão Sporting. Marinakis voltou atrás, mas como será agora com Sotiris?