É muito importante que sejam bons jogadores, para ajudar a equipa, mas essa não é a única coisa importante.
Frente ao Al-Nassr, não havia um jogador português e muitos sócios repararam nisso. Agora arriscamo-nos a ver cinco ou seis jogadores gregos no onze (Georgios Liavas acaba de chegar para fazer de Tiknaz).
Qual o problema?
Parece-me desequilibrado (por curiosidade no último jogo do Olympiakos na época passada havia dois gregos, dois argentinos e três portugueses no onze), da mesma forma que me lembro que, em 1988, quando Mário Juliato trouxe meia dúzia de jogadores brasileiros, isso provocou bastante polémica entre os adeptos.
O risco é que os adeptos se identifiquem cada vez menos com a equipa e isso tem sempre consequências negativas. A Bola acaba de noticiar: "Invasão no Rio Ave: o sexto grego acaba de ser oficializado"
O investidor, pelo menos nesta fase, parece pouco ou nada preocupado com isso.
Venham os três prontos frente ao Nacional.