É um exercício, certamente especulativo, tentando responder a algumas dúvidas que todos temos: como se encaixarão os reforços no onze, quando todos estiverem em forma e entrosados?
- parto do pressuposto de que Freire não mudará o sistema que é a sua imagem de marca (seja 3-5-2 ou outra forma de o descrever: três centrais, dois alas subidos, três homens no meio campo e dois avançados; já jogámos com um avançado e quatro no meio campo mas foi muito excecionalmente);
- ou seja, não há extremos no onze (no máximo, um);
- A dúvida que deixo é sobre a posição de médio mais recuado: temos dois jogadores com características completamente diferentes a fazer o mesmo lugar: Amine é raçudo, combativo e não tem medo do choque, segurando a bola; Tanlongo é tecnicista, bom passe e visão de jogo (ainda esta semana recebeu elogios de Luis Freitas Lobo).