Ao contrário do que aconteceu com o Famalicão (e, goste-se ou não, o Famalicão será a nossa referência ao nível de SAD nos próximos tempos), o investidor não escolheu alguém que perceba de futebol.
Nas notícias que saíram na Grécia, Boaz Toshav era descrito como um tecnocrata (o seu perfil no LinkedIn é claro). Se a isto juntarmos o outro administrador executivo, que é um financeiro, vemos que - até este momento - os dois administradores não são da bola.
Como a família Marinakis não quis dar funções executivas aos dois representantes do Rio Ave, fica a dúvida: as decisões vão ser tomadas fora de Vila do Conde (na tal lógica de multiclube de que falava Diogo Ribeiro na entrevista que deu no Facebook do Rio Ave, aproveitando o trabalho do tal Syrianos) ou falta nomear um administrador e será ele quem vai decidir contratações e renovações?
Curiosidade: quem aparecerá ao lado da primeira contratação?
PS - ontem (sem surpresa, na minha opinião, exceto Joca) ficou a saber-se que 8 jogadores não vão continuar. E Sávio???