Do nosso lado, também não faltam referências ao facto de, este ano, termos uma equipa nova.
Muito mais com um desafio europeu pela frente (que se calhar, também por isso, correu mal).
Será que faz sentido ter, nas próximas épocas, outro tipo de cuidados, limitando o número de titulares que podem sair?
Claro que haverá sempre alguns que vão sair, por várias razões. Mas é certamente possível ter uma atitude mais proativa, antecipando cenários e prevenindo a razia.
(a equipa em finais de maio)