9.5.24

A mesma equipa três anos.

No último texto dei conta do papel pouco preponderante que os reforços de janeiro tiveram, constatando que foi, basicamente, com os que já cá estavam que o Rio Ave atingiu os objetivos.

O mais incrível é que, como se pode ver pela imagem abaixo, é basicamente a mesma equipa que subiu à primeira divisão (saíram Pedro Amaral, Gabrielzinho e Pedro Mendes, sendo que Guga ainda fez meia época). Até nos suplentes usados frente ao Chaves, o último jogo, a coincidência é enorme.

O que é que isto significa? Várias coisas:

- que dos jogadores que vieram entretanto (logo no arranque da época 22/23) apenas Patrick William, Josué, Nóbrega e Boateng se afirmaram;

- que na segunda divisão o Rio Ave jogava com dois centrais...

- que a equipa que subiu de divisão era realmente uma super-equipa (afinal, a 'mesma' equipa jogou dois anos na primeira divisão com objetivos alcançados);

- que, mantendo-se Freire como treinador, não são de esperar grandes mexidas no plantel - ou estarei enganado?