O jogo é fácil de resumir; o Rio Ave dominou a primeira parte e, apesar de poucas oportunidades, podia ter chegado ao golo. O treinador do Estoril percebeu que alguma coisa tinha de mudar e os 35 minutos (ainda estava 0-0) fez duas alterações. Na segunda parte o Estoril entrou forte e apanhou o Rio Ave apático. Adivinhava-se o golo do adversário, que apareceu (a marcação de Joca a Mangala é muito fraca). Luís Freire mexeu a seguir e equilibrou mas acabou por ser o Estoril a fazer o segundo golo (Sávio sem garra...).
No global, o Estoril foi melhor e mereceu a vitória, mas o empate não era um escândalo - Fábio Ronaldo podia ter empatado mesmo a fechar. A nossa segunda parte foi muito desinspirada.
Uma nota para Guga: sempre se soube que a equipa dependia muito dele. Guga, que nãoifoi dos piores nem podia ser, está a 60/70% da época passada.
Mais duas notas:
- Joca tem de ser fazer mais, na construção de jogadas de ataque;
- não há nos sub23 quem faça melhor do que André Pereira?