Se só agora escrevo é porque quis confirmar que -infelizmente - assim é.
Segundo percebi: há jogadores (e não serão dois ou três, garantem-me) que estão zangados com o facto de (alegadamente) haver adeptos que apupam nos jogos desde o princípio.
E por isso limitam ao mínimo a relação com os adeptos nos jogos.
(atenção o problema não tem a ver com esta época, já se arrasta de épocas passadas)
(atenção o problema não tem a ver com esta época, já se arrasta de épocas passadas)
Continuo espantado.
- Nunca houve tanto apoio como agora, sobretudo por mérito da Associação de adeptos, que tem feito um bom trabalho;
- o local da bancada onde me sento é oposto ao da claque. No local onde me sento não noto qualquer animosidade para com a equipa (o Gil, que se senta ao meu lado há 20 anos, sabe que nestes anos por duas vezes interpelei sócios que mais pareciam torcer pelo adversário. Mas nos últimos anos não tenho precisado de me chatear...).
- Malucos há em todo o lado. Mas um maluco ou dois malucos não fazem uma massa adepta, nem quero crer que os jogadores pensem isso.
Por tudo isto, não percebo nem aceito.
Este texto serve para tentar afastar fantasmas da cabeça dos jogadores.
O que estiver ao meu alcance, continuarei a fazer.
E os jogadores, o que fazem eles?
Tarantini, o capitão, tem a palavra!
Atualizo a 2/9: texto colocado ontem pelo João Borges, presidente da Associação: "Os Ultras Verdes 1939 vêm por este meio agradecer à equipa por finalmente perceberem ao fim de muitos anos de que uma postura proativa para com os seus adeptos os fará catapultar para outros níveis"
E os jogadores, o que fazem eles?
Tarantini, o capitão, tem a palavra!
Atualizo a 2/9: texto colocado ontem pelo João Borges, presidente da Associação: "Os Ultras Verdes 1939 vêm por este meio agradecer à equipa por finalmente perceberem ao fim de muitos anos de que uma postura proativa para com os seus adeptos os fará catapultar para outros níveis"