Com os 80 anos fechámos um ciclo, é tempo de ser criativo e pensar noutro tipo de abordagem que abra o Clube à comunidade (na linha da caminhada).
Temos jantares para atletas e ex-atletas, dirigentes e ex-dirigentes, galas para dirigentes, atletas e convidados e nisto tudo onde entram os sócios?
Mas mais do que os sócios, que se podem inscrever no jantar, o aniversário tem de ser uma ocasião para abrir o Clube aos Vilacondenses. Tem ser um momento de alegria, de dinamização, de envolvimento.
E, nesse capítulo, mantenho a minha crítica de há muito: foi o Clube que se fechou aos Vilacondenses, mais do que os Vilacodenses que se desligaram do Clube.
(jornal Vilacondense desta semana)