Um jogo em que, como outros, se percebeu que o Rio Ave tem melhor equipa mas em que houve desinspiração (e desta vez não apenas no ataque) e mérito do adversário e que explorou o contra-ataque, com jogadores rápidos.
Algumas notas soltas:
- não percebi a saída do médio mais criativo (Diogo Teixeira) para a entrada de outro médio mas mais defensivo (Martim), quando estava 1-1. Naquele momento pareceu-me falta de 'ambição' por parte de Pedro Cunha, característica que não é sua e por isso me surpreendeu.
- a verdade é que os golos do adversário calaram a nossa equipa; esperava melhor reação da nossa equipa, sobretudo a perder.
- Carlos Alves não teve culpa em qualquer dos golos, mas fico a sensação de que talvez fosse possível fazer um pouco mais;
Em resumo: a qualidade está lá, é só dar a volta!
(o momento em que Schutte faz o 1-0)