
E, assim, ano após ano os casos vão-se avolumando, ao ponto de os grandes protagonistas deixarem de ser os jogadores e treinadores, mas antes as equipas de advogados que as Sad's e Sduq's contratam.
Este cenário aos poucos vai minando a confiança dos adeptos e de muitos sócios.
E enquanto isto os dirigentes e a sua "confederação" vão assobiando para o lado, num jogo de interesses momentâneos, sem debaterem o fundo da questão e tentarem erradicar o mal enquanto vão a tempo.
Depois não se queixem de verem estádios vazios, da qualidade do futebol praticado diminuir, de ser doloroso assistir aos 90 minutos do jogo.