Carlos Brito misturou por completo os jogadores nas duas equipas que fez alinhar e optou por jogar sempre em 4-3-3. Foram para mim supresas as presenças de Felício e Wesllem como médios mais interiores na primeira parte e na segunda a presença de Braga e Felipe Alberto nessas mesmas funções, se bem que médios interiores de "pé trocado", Braga na esquerda, Felipe na direita. Também Yazalde jogou caído sobre a extrema-direita quando eu esperava que ele estivesse a ponta-de-lança.
A defesa não teve grande trabalho, pelo que as presenças adaptadas de Chaves e Wires nessas posições não comprometeram.