O que eu faria se me chamasse Carlos Brito

Quem lê este e os blogues onde tenho escrito sobre o Rio Ave sabe que mais importante do que o meu rioavismo é a minha consciência.
E a minha consciência manda-me dizer o seguinte: se pedi a saída de Eusébio, por o considerar incapaz de manter o Rio Ave na primeira divisão, devo dizer que as mesmas razões me levam, nesta altura, a pensar o mesmo relativamente a Carlos Brito.
Brito já teve mais jogos do que Eusébio, tem mais e melhores jogadores e fez (está a fazer) menos.
Imagino que a Direcção não o vá demitir e que o próprio continue a pensar que pode conseguir o milagre.
Mas se eu me chamasse Carlos Brito tentaria que acontecesse, agora, aquilo que aconteceu quando Calisto foi embora e Brito ficou como treinador. Isso é que foi um milagre...