18.11.07

Da assembleia desta manhã (contas)

A Direcção de Paulo de Carvalho tem apresentado como bandeira a redução do passivo. O milhão e meio de Coentrão mais uns pozinhos que vieram da Madeira, por Miguelito, ajudaram a reduzir significativamente as dívidas. Ao ler as contas pode perceber-se que o Rio Ave deve duzentos mil euros (contra milhão e meio na época passada), naquela que é considerada a dívida de curto prazo (a de longo prazo, nomeadamente aos bancos, é outra história). Aplausos para a Direcção. O saldo do ano foi mesmo positivo!
A questão é que se não surgir outra venda de jogadores, a coisa pode complicar-se:
- o Rio Ave gasta por ano um milhão de euros com pessoal (80% com o futebol) mais 900 mil a fornecedores diversos. As receitas ordinárias ficam-se pelo milhão e 300 mil (a maior parte com origem em publicidade e patrocínios, mas não da televisão). O défice é inevitável?

PS 1 - Carlos Costa apresentou uma questão relacionada com um artigo do jornal A Bola, remontando à última assembleia geral (em que a jornalista refere que o ex-presidente incendiou a sessão); falou-se num corte de relações com o jornal, mas Mário ALmeida lidou bem com a questão;
PS 2 - A acta da última assembleia geral, em Julho, não foi lida porque não estava pronta; pode haver razões muito válidas, mas que é estranho...

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