Primeira parte desinspirada (lenta, adormecida) do Rio Ave, como muitas vezes tem acontecido esta época. Rio Ave teve duas boas oportunidades, mas o Estoril também, com boas defesas de Jonathan.
No segundo tempo, o Rio Ave entra com outra atitude - como também já aconteceu diversas vezes - e marca. Merecido.
A vencer, encolhe-se um pouco e sofre a investida do adversário, que chega ao empate.
Um filme tantas vezes visto.
Destaque para as estreias de Teixeira (visão de jogo) e de Tanlongo (qualidade de passe), embora seja precipitado dizer o que quer que seja, com apenas dois ou três treinos realizados. Hélder Sá também jogou.
A equipa vai ter de melhorar, sobretudo, vai ter de encontrar uma forma diferente de abordar os jogos em casa, já que o sistema, baseado no avanço dos centrais, parece dar pouco resultado. Joca e Graça (sobretudo na primeira parte) parecem esconder-se do jogo.
Para mim, o melhor em campo foi Amine, mas registo que tenha acabado estourado. Já os jogadores do Estoril, que jogaram no domingo, estavam fresquinhos no final
(Guga não jogou e despediu-se; Vai deixar saudades)