2.12.23

(1-1 com o Amadora) Injusto, mas... (Atualizado, é grande penalidade!l

Para começar: a ter de haver um vencedor seria o Rio Ave, porque mostrou mais querer e teve as melhores (ainda que raras) oportunidades. Jonathan não fez uma defesa.

Mas a verdade é que se este é mais um jogo cujo resultado é injusto, também há falhas a apontar à equipa.

Comecemos pelo princípio: o Rio Ave tem sempre dificuldades em jogar com equipas que se fecham e hoje isso voltou a acontecer -  jogo começa e a equipa mostra intranquilidade quando não consegue avançar no terreno. Como é que ainda não se encontrou uma forma de contornar isso? Falta de jogadores aptos para outro sistema? 

Muitas vezes o Rio Ave ataca com cinco homens, a partir dos três centrais muito subidos, mas a bola não lhes chega (Ronaldo, hoje desinspirado).

Na primeira parte tentámos mas foi pouco mais do que isso. Só quando Freire mexeu na equipa (tarde...), tirando A. Pereira (mais um jogo nulo) e Joca, que a equipa 'acordou', muito por mérito dos que entraram, sobretudo Hernâni.

O Rio Ave marcou e podia ter ampliado.

Pouco depois, numa falha coletiva, mas que se explica pelo facto de o meio campo (Amine e Guga) ter amarelos, sofremos o empate - ninguém 'atacou' o adversário e ainda fizemos autogolo. A seguir, Freire tirou Amine. Era tarde.

Acredito que o treinador não deve ter deixado boa impressão em Marinakis, onde quer que ele tenha visto o jogo.

Dois pontos perdidos num jogo que era para ganhar (há um lance para grande penalidade reclamada pelo Rio Ave, mas escrevo sem ter visto o lance). Entretanto já vi, não há dúvida, é penalti 

                                (Santos, o melhor em campo, juntamente com Costinha e Amine. Nota positiva     também para Hernâni)