Daqui a dois meses haverá eleições (espero...) e parece claro que não haverá oposição ao atual Presidente. Essencialmente, perde-se a oportunidade de discutir alguns temas importantes do nosso Clube - que, com uma candidatura única, não serão discutidos.
Um deles seria a aposta na formação, imagem de marca dos mandatos de ASC.
Se não estou enganado, o Rio Ave gasta um milhão de euros em cada 4 anos, mas, época após, não obtém resultados.
Quatro anos não foram suficientes para que se impussem e o mais talentoso de todos, Vitó, acaba de quebrar a ligação ao Clube. [felicidades para ele, obviamente, até porque acredito que voltará ao nsso Clube!]
Nesta fase já não me interessa saber se são os jogadores que não têm qualidade suficiente para chegar à primeira equipa (eu acho que alguns têm e tiveram) ou se são os treinadores que não olham para eles como deviam (é a minha opinião).
Importa, sim, perceber se é dinheiro bem gasto.
E o que é que pode mudar para que esse dinheiro, a continuar a ser gasto, tenha alguma utilidade.
Quanto mais tempo passa, mais difícil será amortizar esse investimento com uma venda.
Atualizo a 10/9: de acordo com um documento da UEFA, o Rio Ave gasta (pelo menos) 500 mil euros por ano com a formação e não 250 mil, como escrevi acima. "No que toca aos orçamentos, estes variam de 500 mil euros anuais até oito milhões de euros anuais, com a UEFA a não divulgar a quem cada um pertence, dos sete clubes que colaboraram: FC Porto, Benfica, Sporting, Rio Ave, Sporting de Braga, Vitória de Guimarães e Marítimo."
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