19.2.18

Da Guerra dos Tronos ao gabinete de Miguel Cardoso

Em momentos mais emotivos facilmente se confunde crítica com dizer mal.
Penso, contudo, que devemos refletir sobre o nosso Clube nos variados ângulos.
Ainda não passaram 24 horas desde o jogo do Dragão, aqui ficam mais algumas ideias:
- o Rio Ave sofre 5 golos sem resposta e termina com 55% de posse de bola (chegou a ter 66% no segundo tempo).
- do meu ponto de vista há uma falência do sistema (do modelo, da identidade, como se quiser chamar) quando se joga com equipas com mais argumentos;
- Antevejo um largo futuro para Miguel Cardoso como treinador mas sei que daqui a três ou quatro anos vai pensar de forma diferente, 'ajustando' as suas equipas às equipas adversárias.
- A estatística diz que houve um  ou dois remates enquadrados com a baliza portista em 90 minutos e que Cássio foi o melhor em campo... Por falar em Cássio, "deixamos uma palavra de agradecimento e desculpa aos adeptos".

PS - sou fá da Guerra dos Tronos. Nessa série de televisão é possível ver, ao longo das várias temporadas, como os generais mandam os seus soldados para batalhas que sabem ser perdidas, pedindo-lhes que morram pelo seu rei. Na Luz e no Dragão lembrei-me disto não sei porquê...