(O objetivo é irmos sistematizando as várias situações de recurso ao VAR envolvendo o nosso Clube)
No jogo Rio Ave-Portimonense, desta 3.ª jornada, aconteceu algo que, sendo raro, é possível acontecer. O VAR deu indicação ao árbitro para que revisse um lance de possível mão na área (pontapé de penálti) e o árbitro, após visionar as imagens, decidiu manter a sua decisão de nada assinalar considerando que foi bola na mão e não o inverso. Precipitou-se o VAR. Esteve excelente o árbitro na opção de manter a sua decisão inicial
(5ª jornada) No clube de Vila do Conde lamenta-se a falta de sensibilidade do juiz para essa situação, uma vez que ele próprio tinha noção de que o relvado não era o ideal para a prática de futebol, face às frequentes escorregadelas dos jogadores, o que terá motivado a abordagem faltosa de Geraldes. Note-se, ainda assim, que a expulsão do médio emprestado pelo Sporting foi indicada pelo vídeo-árbitro Bruno Paixão. Não é de estranhar, em todo o caso, que surjam outras queixas relacionadas com a arbitragem. Refira-se que o Rio Ave vai aproveitar a visita à Liga para também expor a sua insatisfação face às decisões de arbitragem, nomeadamente o critério utilizado pelo VAR na expulsão de Francisco Geraldes, comparativamente com outros lances que ocorreram neste campeonato, juntando ao rol de reclamações deste encontro um fora de jogo no golo do Marítimo e uma grande penalidade sobre Leandrinho.
(7ªj - Setúbal: Em Vila do Conde, Rui Costa também recebeu indicação. Vasco Fernandes não tocou na bola no golo do Vitória. Mais, mesmo se tivesse desviado a bola, o defesa não estava fora-de-jogo, como o VAR deve ter confirmado facilmente. O golo acabou por não servir ao Vitória, acabou por perder, mas foi validado e ainda bem porque foi limpo.
10ªj - Feirense: aconteceu de tudo um poiuco; e o que não devia ter acontecido