É insólito, mesmo a nível internacional [se estivesse em Espanha, por exemplo, seria um escândalo!].
Acredito que o nosso treinador não queira valorizar o mediatismo e que pense que já tem suficiente exposição nas conferências de imprensa pré e pós-jogo.
Mas Nuno não está correto.
Uma entrevista serve para o treinador expor melhor as suas ideias mas sobretudo para ser questionado sobre algumas opções, sobre alguns conceitos que defende, sobre os planos que faz.
Quando Nuno reconhece que «A falta de empatia com os sócios é uma lacuna assumida pelo treinador e um ponto a melhorar para 2013/14», duas coisas se podem sugerir: mais abertura para dialogar com a comunicação social e mais treinos à porta aberta. Pode não resolver tudo, mas ajuda.