30.4.13

As piores contratações da história do Rio Ave (7)

As minhas escolhas, hoje, a fechar:

Alonso/Cabral: O Vítor Carvalho e o Rui Malheiro já disseram tudo, mas queria apenas acrescentar que eu fui um dos jornalistas a quem eles disseram (no aeroporto do Porto) que vinham para ser campeões!

Junas: no final da época 2002/2003 o União da Madeira veio a Vila do Conde empatar a dois golos, com dois golos de livre direto do holandês; ficou aí contratado, imagino. Esteve dois anos no Rio Ave e não me lembro de marcar um golo de livre, apesar das inúmeras tentativas!

André Jacaré: a contratação de André Jacaré é provavelmente a mais mitológica da história dos últimos 30 anos do Rio Ave FC. Dizia-se que era o jogador mais caro de sempre e vinha como craque. Posso estar a ser injusto, mas o melhor lance de Jacaré foram uns rojões que lhe comprei quando tinha o takeaway em frente ao Parque de Jogos...

Dema: ainda hoje falo no Dema, um dos muitos brasileiros da era-Juliato. Dema alimentou durante muito tempo um fetiche pessoal: se ele joga no Rio Ave, eu também poderia jogar, que seria o meu cúmulo de felicidade! Dema não saía do círculo central, recebia e passava. E ali ficava até ser substituído...

Cícero: sim, o Cícero que agora brilha no Paços de Ferreira! Alguém se lembra de algo que tenha feito no Rio Ave?

Menção honrosa: recupero não só a expressão do Vítor Pinto, mas também isto que aqui escreveu e que é uma pequena-bomba! «Franco Parodi: Já na era Silva Campos o Rio Ave decidiu investir 200 mil euros num jovem argentino, de 19 anos, que tinha estado na Rússia por empréstimo do Defensores de Belgrano. O trabalho de casa tinha sido mal feito e o avançado passou menos de 3 semanas vinculado até pedir para sair, nunca tendo evoluído na carreira. Nem sequer chegou a fazer bons títulos...»