Na verdade, critiquei mais Brito (pela insistência) do que Tarantini, mas é verdade que também deixei palavras menos positivas para o jogador. Que não marcava, que não era decisivo, que não fazia a diferença.
E esta época Tarantini está a ser tudo o que não foi na época passada, mais o que sempre foi: pendular no meio campo, importante na estabilidade na articulação entre setores da equipa, forte sem bola.
Por isso, não só não me custa escrever os maiores elogios a Tarantini como o faço com todo o gosto.
(na classificação de A Bola do jogador mais valioso da época, Tarantini é o terceiro da geral e o melhor português; isso só nos enche de orgulho e dá justiça ao que tem sido o campeonato do jogador no Rio Ave, esta época)
(por vezes, quem nos lê, sobretudo os próprios, é levado a pensar que há alguma coisa de pessoal nas críticas; não só não há, como o que queremos, eu e todos os Rioavistas, é que joguem muito bem e que ganhemos sempre por cinco-zero!)
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