O Rio Ave teve melhor caudal a partir do momento que passou a jogar com dez. Foi mais pressionante, procurou mais a baliza adversária, criou muito mais perigo. Jogo de luta intensa, muito faltoso e em que o físico ia predominando.
Cássio: 3. Pouco trabalho e quando chamado cumpriu. No golo sofrido não tem nenhuma culpa;
Lionn, Monte e André Vilas Boas: 3. Defenderam bem, não deixaram os avançados contrários fazer estragos.
Pedrinho: 4. Deslocado para a esquerda, cumpriu como os restantes colegas da defesa e deu segurança a todos.
Pedro Moreira: 2. Lutador, estragou tudo com a expulsão.
João Novais: 3. Lutador, perdeu e ganhou muitos dos duelos. Não quebrou perante o "físico" adversário;
Krovinovic: 2. O seu estilo de jogo não era propício ao futebol praticado pelos médios contrários;
Heldon: 2. Longe do que já fez. Precisa de minutos.
Hélder Postiga: 3. Fisicamente ainda não está no seu melhor, mas mostrou que a quem sabe não esquece e marca um golo na única oportunidade que teve;
Kayambé: 4. Grande segunda parte, foi quem deu dimensão à equipa, quem a levava para o ataque. Quebra cabeças para a defesa contrária. E marcou o golo da vitória.
Wakaso: 2. Jogo ideal para as suas características. Curiosamente não se adaptou e falhou alguns passes (num canto esqueceu-se do adversário e podia ter compilado tudo);
Yazalde: 3. Como peixe na água. Futebol típico para as suas qualidades.
Guedes: 3. Vindo de uma travessia no deserto, encarnou o espírito de batalhador. Não desistiu de nenhum lance. Teve direito a prémio ao roubar uma bola à defesa contrária e ainda teve o discernimento de abrir, bem, para Kayambé marcar o golo da vitória.