Num jogo em que o Rio Ave era, e foi, claramente melhor, em que a Académica tinha necessidade de pontuar, jogava em casa, e perante os seus adeptos era teoricamente a favorita, tudo se proporcionou para que o modelo de jogo fosse aquele que o Rio Ave mais gosta de praticar: posse de bola, transições rápidas e com espaços nas costas dos defesas contrários. Durante os 90 minutos o Rio Ave foi claramente melhor e, por isso, ganhou.
Cássio, Marcelo e Roderick: 3. Sem muito trabalho de grau de dificuldade alta, cumpriram bem as suas funções;
Lionn e Edimar: 4. Não só defenderam como atacaram, e bem. Correram quilómetros, muitos em velocidade alta e colocavam a bola jogável.
Wakaso, Bressan: 3. Muito lutadores, e Bressan ainda a fazer passes e aberturas de qualidade.
Tarantini: 4. Por ele o tempo parece não passar. Foi o primeiro a abrir as hostilidades e a rematar com perigo. Foi o capitão e o exemplo do acreditar e um bom apoio aos atacantes vilacondenses.
Ukra: 2. Longe do Ukra da época passada. Cria uma ou outra jogada de perigo e depois como que desaparece. Desmotivada ou questões táticas?
Kuca e Yazalde: 3. Ambos marcaram e deram muito que fazer aos defesas da Académica.
Kayambé: 3. Entrou bem, criou desequilíbrios. Vai ganhando maturidade, já que qualidade ele tem.
Pedro Moreira e Heldon: 2. Pouco tempo em jogo. Cumpriram e mantiveram a equipa unida.