Tomás marcou mesmo aos 90 minutos e com a derrota do Feirense (já viram a coincidência, outra vez o Feirense...) a manutenção foi garantida.
A festa final foi de descompressão e de libertação.
O Rio Ave, depois de uma época bastante fraca, conseguiu manter-se na primeira divisão.
É certo que foi beneficiámos de resultados de outros, é certo que não ganhamos há sete jogos (quatro empates nos últimos quatro jogos), mas pelo menos naquele momento tudo isso ficou esquecido.
E naquele momento, aproveitando os comentários que estava a fazer na Linear, lembrei-me de dois nomes: Carlos Brito e António Silva Campos. Brito porque, independentemente do que venha a acontecer, fez história e conseguiu o que antes não tinha sido possível, cinco épocas seguidas no campeonato principal; e o presidente, porque tem trabalhado mesmo muito para que as coisas aconteçam; já repararam que o Rio Ave tem passado incólume nesta questão dos salários em atraso? Lembrar estes dois nomes (e incluir no de ASC todos aqueles dirigentes que trabalham por amor ao clube) é um ato de justiça. E os rioavistas não são ingratos.
* se vos chegar aos ouvidos que dei um beijo (na testa...) do Paulo Vidal, em direto, segundos após o golo de Tomás... é verdade! Prometi no relato e cumpri. Com todo o gosto (mas não é para repetir, ok???)
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