(Em A Bola de ontem)
- sobre o facto de ter marcado 11 dos 17 golos do Rio Ave (64,7% de influência): «são números que me agradam e que, simultaneamente, me deixam preocupado: a nossa equipa é pouco concretizadora. Seria bom que marcássemos mais e que os golos fossem mais distribuídos, pois todos beneficiávamos com isso»
- sobre o trabalho que está a fazer: «a confiança, nesta fase da carreira, está onde eu não esperaria que estivesse. Se calhar, onde nunca esteve. Os dois anos no Rio Ave têm sido incríveis. Nem no Benfica e no Braga, equipas mais concretizadoras, atingira este número de golos por esta altura»;
- sobre os próximos jogos: «A nossa guerra começa depois [do jogo no Dragão]. Segue-se uma série vital de jogos com adversários directos e, aí, temos de mostrar se somos ou não somos fortes»