Também eu vinha do Porto a ouvir o 12º jogador (tornou-se um programa obrigatório, pelos melhores motivos) e cheguei a Vila do Conde no momento em que Carlos Costa e Vítor Carvalho arrasavam a ideia do director desportivo (que, como já expliquei, será/seria sobretudo um director geral).
Nesse momento tive de sair e encontrei-me com ASC, com quem tinha um encontro (haverá dentro de dias boas novidades sobre o envolvimento do Rio Ave na homenagem aos melhores jogadores de sempre do Clube). O presidente confessou que estava no estádio desde o meio dia. Eram quase 19horas.
Não é uma questão de ter ou não pena de ASC, mas de reconhecer que é preciso quem, a tempo inteiro, represente o Clube, quem vá a reuniões, quem execute a estratégia definida pela Direcção.
Acho que o Rio Ave, com esse director, será um clube melhor (menos amador, como ainda é, infelizmente, hoje).