À entrada para o estádio no sábado à noite gastei cinco euros no primeiro cachecol do Rio Ave que me apareceu pela frente.
Quando cheguei a casa reparei que se trata de um cachecol pirata, vendido à revelia do clube e sem que este ganhe alguma coisa com isso. Para mim é surpreendente, porque foi vendido à porta do estádio, em dia de jogo, e pensei que estas coisas já não aconteciam (pelo interesse do clube em zelar pelos seus interesses e pela acção da polícia).
Ainda há muita coisa a fazer ao nível do marketing - e este é um exemplo apenas simbólico.
26.10.09
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2 comentários:
Se o Sr. não fosse tão friorento, não teria sido "levado" como o vento!
aceito a crítica, menina Quirina, mas eu sou mesmo assim!
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