A construção do plantel (ideias)

- não foi um processo tranquilo, nem provavelmente poderia ser, com muitas entradas e algumas saídas;
- tirando o meio campo, todos os sectores deram dores de cabeça: Kieszak era o desejado, mas ficou em Braga; veio Carlos; Renato, ex-Boavista, teve tudo acertado, não quis ou não pôde e acabou no Penafiel!; Valdomiro também não quis e depois arrependeu-se (já era tarde); o outro avançado só veio no último minuto, depois de muitas chamadas telefónicas e, mais uma vez, de expectativas em Braga;
- as três saídas acabaram por se resolver (Bruno Novo foi inscrito por algum clube?); Ricardo Martins resolveu o seu futuro?
- Brito ficou com demasiados jogadores face às suas previsões iniciais; são 27, incluindo oito avançados (eram seis no início, vieram Parodi e Fogaça); oito avançados significa três em campo, três, no máximo, no banco e dois não convocados; há, agora, quatro pontas de lança; apesar das lesões e dos castigos, não queria estar no lugar de Brito... (e não critico a contratação de Parodi, tem 19 anos e, imagina-se, um largo potencial à sua frente).
- reforços que ainda não jogaram: Trigueira, Valdir, Jeferson (mais os dois novos); Trigueira teve azar, se não se tivesse lesionado teria jogado em Matosinhos; Valdir está há muito lesionado, Jeferson é um caso à parte nesta altura (até por não ter lesões);