O Rio Ave começou o jogo com 10 portugueses. E foram 2 deles que marcaram os nossos golos.
Confesso que mesmo confiando na nossa equipa, este Nacional inspirava-me respeito. Mas hoje mostrou muito pouco, seja por estar mal das pernas, seja porque nos encontrou a um nível muito bom. Exceptuando o período em que ficámos com 10 jogadores, só me lembro de duas ocasiões de perigo do Nacional: no primeiro minuto da primeira parte e depois logo nos primeiros da segunda. Depois alguns períodos de domínio com futebol rápido e prático, mas que não causou grandes arrepios.
Nós não estamos perfeitos, mas estamos bem. Uma mudança por sector num total de 3 que trouxeram claros benefícios: 2 golos marcados por esses jogadores e a equipa a mostrar-se entrosada e capaz.
Gostei de Carlos, de Bruno Mendes (eu que até achava que seria ele a ficar como 19º jogador...) mais do que de Gaspar (Edgar caiu na sua zona e ganhou algumas bolas perigosas), Faria não comprometeu, Vilas Boas borrou a pintura numa entrada desnecessária, Sidnei apesar de voluntarioso a ajudar Faria tem de fazer mais no ataque onde foi nulo e trapalhão, Bruno Gama esteve ausente do jogo (nos próximos dias falarei sobre ele) e Tomás fez o que tinha a fazer. Do banco vieram 3 jogadores que levaram com a expulsão de Vilas Boas: Tarantini algo desnorteado, Adriano com vontade mas sem ter a quem passar a bola, Chidi que foi uma absoluta nulidade. E agora com Fogaça o nigeriano deve passar a estar mais vezes junto de nós na bancada. Mas o melhor foi Vitor Gomes! (ver análise indivudual)
Brito leva nota máxima, 3. Eu já esperava que apostasse em V. Gomes, esperava dificuldades que o Nacional não trouxe afinal e apesar de estar com um onze conservador no míolo, tudo somadinho venceu e a mim convenceu.
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