A propósito da notícia de A Bola de hoje, em que se diz que Eusébio escondeu estratégia para o Trofense, ao misturar atletas menos utilizados com habituais titulares, há duas coisas que gostava de dizer:
- Eusébio tem feito isto a época toda; na pré-época, como se recordarão, não repetiu um onze e, mais, o onze que se estreou no campeonato, não fez um jogo-treino de 90 minutos junto; duvido, portanto, que seja para esconder; mas também não sei qual é o objectivo;
- esta é uma das marcas de Eusébio treinador. Outras: tarda até ao limite as substituições (por exemplo, nunca as faz na primeira parte, mesmo a perder), não cumprimenta os jogadores quando saem, não gosta de surpresas nem de riscos e por isso joga sempre com os mesmos (o Rio Ave deve ser a equipa mais estável da primeira liga). Se quiserem juntar outras características temos um perfil técnico do mister.
27.11.08
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
Há uma coisa que não percebo: porque raio ele não cumprimenta os jogadores?! Achará que lhe fica bem? Que cria a devida distância?
Não percebo aquela cabecinha!
até o Mourinho, que tem a mania que é durão, estende a mão aos jogadores quando eles saem
Com ou sem definir um estilo, vou á Trofa para ganhar.
Mesmo com previsão de mau tempo, não podemos faltar com apoio ao nosso Rio Ave!
Que o africano N’Habola sirva de inspiração aos nossos avançados.
O maior marcador da história do Rio Ave é o africano N’Habola, da Guiné Bissau, que actuou com a camisa do clube nos anos 80.
Uma curiosidade a respeito do atacante é que seu nome de baptismo é Armando Fati, mas no meio do futebol é conhecido com H’Habola.
O atacante que fez história vestindo a camisa verde e branca, foi um fenômeno de popularidade dos adeptos portugueses. Ele marcou 31 golos na década de 80.
Força Rio Ave!
Acrescento mais um elemento que me parece curioso (e de que, na altura do texto, não me lembrei): a realização de treinos na manhã dos jogos nocturnos, como aconteceu com o Leixões, e que ditou a lesão de Sílvio.
Enviar um comentário