Ninguém admitiria não vencer o Chaves. Mas de jogo fácil com direito a uma quase previsível goleada, o jogo de ontem transformou-se num dos mais emocionantes porque ninguém arredou pé do estádio até o árbitro o dar por terminado. Falhámos demasiado, a defender, a passar, a atacar e foi com as nossas ajudas que o Chaves alimentou até perto do fim o sonho de pontuar.
Ontem foi das tardes em que Eusébio mais gastou o seu cantinho de relvado junto ao banco. Voltará a relva a crescer? Com as asneiras como as do jogo de ontem o treinador vai ter um considerável buraco cavado muito brevemente.
O jogo de ontem (não bastassem já tantos outros...) pode, no entanto, servir de lição e fazer com que a equipa não volte a facilitar contra adversários de menor calibre e qualidade. Se é certo que antes de chegarmos onde estamos situações como a de ontem eram recorrentes, agora a cobrança vai ser bem maior. E mais penosas. Motivar contra os próximos 4 adversários não é difícil, contra os que estão muito abaixo na tabela e são a priori mais fáceis é que vai ser mais complicado. Eusébio que os trabalhe bem!
26.2.07
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6 comentários:
Acho que esta análise, é mais do tipo uma no cravo e outra na ferradura...Não percebi o raciocinio!!! E voçês?
PC
diga lá o que não entendeu que eu faço um desenho...
acho que está claro como a água. mas infelizmente a iliteracia grassa na nossa sociedade.
a partir do primeiro golo, e a jogar contra 10, a equipa pensou que era tudo uma questão de tempo. a prova disso, é que aquando do primeiro golo do chaves foi preciso desempatar e foi o que fizemos. infelizmente eles voltaram a empatar e a partir desse momento viu-se que se calhar o chaves não era pêra doce que estavam à espera. e viu-se muita precipitação e muito fora-de-jogo.
p.s. e não é "voçês" mas sim "vocês", assim mesmo sem cedilha. já agora raciocínio leva assento no segundo "i" ;)
Ainda não me explicaram o porque de terem chamado aos elogios feitos ao treinador de bacocos...
Afonso Henriques defendes, e bem, a língua portuguesa. Todos nós o devíamos fazer.
Já agora, porque não basta apreciar os textos dos outros, no início das frases e a seguir a um ponto, escreve-se com letra grande:
"Acho que ... . A prova ...".
Bom senso na família do rio ave é o que se espera de todos.
Caro Borges, permita-me esclarecer: os elogios seriam bacocos se fosse eu que os fizesse. Bacocos por não serem sentidos, por lhes faltar substância...
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