19.12.11

Mudar ou manter (1): defesa-direito

Em complemento ao texto do Gil, gostaria de acrescentar mais duas ou três ideias:
- podemos confiar em que tudo vai mudar, que é apenas uma questão de tempo, que a sorte vai voltar e que já foi assim no ano passado; é portanto uma questão de fé, de crença e de nos entregarmos à... Virgem!
- ou podemos fazer um diagnóstico do que nos tem estado a acontecer e tentar encontrar soluções para mudar o que é preciso.
Eu vou pela segunda hipótese, e gostaria de nos próximos dias deixar ficar alguns contributos.
O primeiro aqui fica:
Todos vimos como o Rio Ave da segunda volta da época passada mudou quando chegou Lionn.
Todos vimos como o nosso futebol foi melhor e como Lionn se estabeleceu como defesa-direito indiscutível, face ao que Zé Gomes vinha fazendo.
Nesta época chegou um defesa-direito (Tiago Costa), que foi dispensado e outro (Sony) que (ainda?) não se afirmou como titular.
O resultado é a titularidade de Zé Gomes, com as limitações que têm vindo a ser sistematicamente apontadas.
Neste capítulo estamos melhores ou piores do que na segunda volta da época passada?
Piores.
Se Sony não é o titular de que precisamos, por favor comprem outro! [Tony, do Guimarães, vai ser dispensado e Ivo Pinto, do Leiria, talvez também pudesse ser opção - mas isto são apenas sugestões, como é óbvio].

PS - Zé Gomes, ao ler isto, não vai gostar. Eu também não gostaria. Mas o Rio Ave está - tem de estar - acima de interesses pessoais. A minha estima pelo Zé Gomes é muito grande, mas não misturo as coisas.