Desta vez fá-lo relativamente ao jogo do Benfica, onde «a equipa vilacondense entrou bem, personalizada e a praticar bom futebol». Fala-se na «mão precipitada de Éder» e do segundo golo que resulta da «desconcentração de Zé Gomes e Huanderson».
Agora o que interessa:
«O Rio Ave jogou demasiado aberto perante o poderoso Benfica, o que talvez tivesse justificado um meio-campo reforçado. Também criaram alguma perplexidade as substituições de Atsu e de Yazalde, que estiveram em bom nível, mantendo-se João Tomás em campo num jogo nada adequado às suas características»
O meu comentário: sabendo-se o peso que estas opiniões têm, convém estar muito atento.