Foi seguramente uma das assembleias gerais mais participadas na história recente (20 anos?) do Rio Ave FC, uma das mais quentes e uma das mais demoradas.
Houve várias intervenções críticas para ASC e Direção (mas também para o presidente da AG), mas houve igualmente elogios.
Na hora da verdade, o Relatório e Contas foi aprovada por esmagadora maioria [a votação poderia servir como um teste à popularidade do Presidente].
De todas as intervenções há esta frase, dita por Pedro Soares, que se deve reter: "quem gosta do Rio Ave tinha de estar aqui".
Como disse outro sócio, Adriano Rodrigues, a AG era o local para se fazerem as críticas, para se apontarem os erros, numa referência aos que apenas 'existem' nas redes sociais e nos bastidores, quase sempre para dizer mal.
Os sócios que intervieram (para criticar ou elogiar) merecem essa referência.
Algumas novidades (relativamente ao que se sabia, nomeadamente a entrevista ao Reis do Ave):
- o Presidente reconheceu que o seu maior erro foi não ter ido ao 4º treinador (despedindo mais cedo Miguel Cardoso);
- protocolo com a Agros suspenso;
- primeira fase da Academia pronta e já em funcionamento (no final custará 1,7 milhões);
- a pandemia não tem diminuido a quotização, que continua a render cerca de 90 mil euros / época;
- o futsal vai gastar 90 mil euros (contra os 120 mil de épocas passadas);
- Ernesto Ramalho será o presidente-adjunto;