O Presidente surpreendeu na Assembleia Geral de junho, ao anunciar que o objetivo da equipa era lutar pelo 5º lugar.
A seguir o treinador arrefeceu os ânimos, recusando assumir (pelo menos externamente) esse objetivo, o que nos levou a constatar que o Presidente e o treinador falavam a duas vozes.
Nos últimos dias, ASC 'desempatou', associando-se à versão do treinador: "O trabalho projetado está a ser desenvolvido. A fasquia é estar sempre na parte de cima na tabela, para lutar por objetivos», acrescentou o dirigente, entendendo que «fazer pressão» sobre a equipa «não é o mais correto. Na gíria, dizemos que quando a pressão é alta a bola queima. Não queremos isso. Queremos que jogadores e equipa técnica estejam tranquilos".
O meu comentário: haverá alguma explicação para o recuo do Presidente (o primeiro a lançar essa 'pressão'), mas o que interessa é como as coisas acabam.
Pessoalmente não concordo.
As grandes equipas trabalham sobre pressão e o plantel tem muitos jogadores experientes que deveriam estar habituados a essa mesma pressão.