Parece evidente, pelo que tem sido dito, que janeiro vai mexer com o plantel do Rio Ave.
Entrará certamente alguém e, inevitavelmente, terá de sair alguém (alguns...)
Algumas notas:
- com excesso de jogadores (o maior plantel da primeira liga?), quem entra terá de ocupar o 'lugar' (em termos de vagas na Liga) de quem sai;
- defesa (três defesas-direitos!) e meio campo têm excesso de contingente;
- vem aí a Taça da Liga, oportunidade para alguns jogadores se poderem mostrar. Mas, afastados da Taça de Portugal, não acredito que a opção seja apenas 'rodar jogadores'. Não me admirava que o Rio Ave assumisse a candidatura ao primeiro lugar do grupo - e isso far-se-á sempre com os melhores;
- Luís Castro ainda tem sido mais conservador do que Capucho na gestão do plantel - ou seja, jogam basicamente os mesmos. O que é que isto significa? Que alguns jogadores dificilmente terão a sua vez.
- Capela está de volta e é 'reforço';
- Nestes anos de ASC raramente se viram rescisões de contrato, pelo que podemos esperar mais a opção dos empréstimos (e não estou apenas a falar dos três jovens da formação, mas também de jogadores como Nadajck ou Monte - este, em particular, é um caso sério: cada época que passa nestas circunstâncias atrasa a sua evolução e desvaloriza-se!; nos próximos dias falarei de outros)