Nada melhor que terminar o ano que uma vitória.
Agora se a vitória for perante um adversário "considerado o quarto grande", ainda melhor.
E se essa vitória foi em casa desse adversário, então estamos quase a atingir o Olimpo.
Por último se somarmos a rivalidade que surgiu nas últimas épocas, com picardias de ambos os lados, contestação a arbitragens q.b., celeuma em vários lances e com vários protagonistas, não há nada melhor.
Por tudo isto, e não só, tenho de agradecer a Luís Castro e seus comandados, porque nos ofereceram uma boa prenda de fim de ano.