Que com estas ou com outras palavras (menos duras) a generalidade dos Rioavistas se revê nesta análise.
Já aplaudi as palavras, mas devo confessar que tenho uma dúvida, que é normal a quem está por fora: podia o treinador ter preparado mentalmente a equipa para ela se comportar de forma diferente em Paços? Havia forma de ter previsto, no planeamento e na preparação, que isto podia acontecer? Os treinos deram algum sinal?
Ao intervalo, ainda longe de imaginar que Capucho ia reagir desta forma, disse ao meu filho que se pudesse fazia umas oito substituições (deixava Cássio, Wakaso, Tarantini e não sei se mais alguém em campo; talvez Heldon).
A segunda parte foi diferente e até podia ter dado - com um pouco de sorte, que não tivemos - para ganhar o jogo.
Que sirva de lição, é o que se espera.
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