- aceitava-se o empate e o prolongamento, tal a inoperância da nossa equipa no segundo tempo; mas atenção: o Rio Ave foi melhor na primeira do que o Paços na segunda. As principais oportunidades de golo foram nossas. Só que na segunda parte acabámos por ter alguma sorte [também não é como diz o treinador do Paços de Ferreira, que estará a atirar areia para os olhos de alguém...];
- cansada a equipa, na segunda parte? Pareceu-me relaxada, pelo menos. Wakaso foi importante nos últimos 30 minutos, mesmo arriscando várias faltas à entrada da área (uma delas pareceu-me desnecessária, mas isso é para quem não está lá dentro). Foi ele que limpou o que havia para limpar.
- Cássio, mais uma vez, muito bem.
- A nossa primeira parte, sobretudo os últimos 30 minutos, foi bastante boa. Autoritária, personalizada, dominante. Dois golos naturais (em cinco remates).
- Bressan parece estar em queda. Basta ver que deixou de rematar à baliza adversária. Não se proporcionou? Talvez. Mas, não estando em causa a entrega ao jogo, está menos influente no conjunto;
- Edimar também me pareceu apático. O que se passa?
- Não quero ser injusto para ninguém (nomeadamente para os três jogadores que pediram assistência, Guedes, Monte e Cássio, se não estou em erro), mas não gostei dos últimos minutos do Rio Ave. Parecia antijogo. Não gosto de ver o Rio Ave com estes pequenos esquemas que, eu sei, todos usam. Insisto: provavelmente os jogadores até estavam a precisar mesmo de assistência, mas foi a coincidência que levou a esta nota.
(Curiosa imagem do banco de suplentes. Estava assim tanto frio?)
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