Julho e agosto fizeram cabelos brancos a ASC.
Por um lado, a necessidade de vender. Dizia-se que a equipa do ano passado valia milhões, mas foi o que se viu; o negócio de Hassan já terá sido feito 'em desespero' e de Ederson e Diego Lopes não terá entrado muito;
A isto junta-se a novela à volta de Ukra - razão tinha o Presidente para, na Tertúlia Rioavista, esperar para ver...
Depois houve a situação insólita da saída de Boateng e Ernest para o Moreirense; ou este clube está a nadar em dinheiro, para pagar 340 mil euros pelos direitos de formação dos dois jovens (eu não pagava...), ou então alguém enganou o Rio Ave...
Finalmente, a saída de Filipe Augusto. Continuo a pensar que por muito que ASC se opusesse nada poderia fazer. São as 'regras do jogo', quando se gosta e quando não se gosta. Custou-me muito, mas quero seguir em frente.
Nesta que foi a pré-época mais difícil desde que ASC é Presidente do Rio Ave FC, e quando se leem as primeiras críticas, aqui fica a minha compreensão.