Após um jogo intenso, definido nos pormenores (importantes), há a realçar a capacidade de luta, de entrega e a capacidade anímica dos jogadores do Rio Ave.
Pequenos erros individuais ditaram o resultado negativo, que não era merecido pela boa exibição coletiva.
Cássio: 2, sobretudo pela falha no lance do segundo golo;
Edimar: 3, lutador, inicialmente com dificuldades, melhorou ao longo do jogo;
Capela e André Vilas Boas: 3, lutadores, sempre em cima do ponta de lança e atentos às dobras aos laterais;
Lionn: 3, lutador, subiu menos que Edimar, deu consistência defensiva;
Wakaso: 2, pelo lance da grande penalidade;
Pedro Moreira: 3, aguentou bem o meio campo e ainda apareceu na área a tentar concretizar;
Bressan: 3, lutou muito e foi um dos que impediu que o meio campo adversário não tivesse muitos espaços e tempo para pensar, e ainda teve tempo para tentar lançar o ataque;
Ukra: 3, já mais parecido com o grande jogador da época passada. Teve momentos brilhantes;
Yazalde: 3, marcou um golo à ponta de lança (que era o que se lhe pedia), ajudou o meio campo, aparecia na área sportinguista;
Zeeglar: 4, principalmente pela primeira parte, partiu o lado direito todo do Sporting, um autêntico quebra cabeças para os defesas leoninos. Mandou uma bola ao poste num lance muito bem gizado. Na segundo parte sentiu mais dificuldades.
Nelson Monte: 3, substituiu André Vilas Boas (lesionado) e a defesa não se ressentiu nadinha;
Kayembé: 3, foi a opção para a saída de Bressan. Esforçou-se, tentou levar o Rio Ave para cima do adversário, e acreditou que num lance meio perdido era possível ganhar a bola, passar por dois adversários e cruzar com conta, peso e medida para a cabeça de Yazalde;
Zé Pedro: 3, entrou nos minutos finais para o lugar de Zeeglar, esgotado, e mesmo assim fez-se notar pela positiva, o que é muito difícil.
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