Nuno apostou em André Costa como defesa-direito e o jogador, nas raras oportunidades que teve de competir, foi defesa-direito (com bons desempenhos, pareceu-me).
Ao regressar a Gondomar, André foi posto outra vez a extremo.
Isto não pode ser bom para o desenvolvimento do jogador, que ou se especializa como defesa ou como extremo.
Volta ao Rio Ave e é defesa?
Claro que uma coisa era termos uma equipa-satélite, em que pudéssemos mandar, outra é estarmos sujeitos ao que decidem os treinadores das equipas a que emprestamos jogadores.
Mas se pagamos também podemos ditar alguma coisa, não?