14.1.12

(15ª FC Porto): RTP Memória...

Um filme já visto tantas vezes, quando o Rio Ave joga fora de casa.
Não foi a goleada que tantas vezes se viu, apenas porque este FC Porto está muito mais fraco (e sem Hulk...).
De resto o Rio Ave só existiu do meio-campo para trás. Do meio-campo para a frente foi uma nulidade, que se traduziu em dois remates à baliza do FC Porto em 90 minutos.
Bruno China não existiu, Jorginho fracassou, Yazalde foi um zero à esquerda e Kelvin um zero à direita (ou vice-versa). Tomás não teve bola, não houve cruzamentos, não pôde jogar.
Brito é, nestas circunstâncias, o principal responsável: o sistema táctico que usa não serve e os resultados estão à vista; nota 1 para o mister.
O que é que resulta de positivo deste jogo? Ninguém se lesionou, não houve uma goleada desmoralizadora, na primeira parte conseguimos segurar o jogo e o enorme-Gaspar voltou.
De resto, quarta-feira há mais...

PS - já nos aconteceu a todos querer que determinado jogo do Rio Ave acabe rapidamente, por estarmos a ganhar pela diferença mínima; nestes jogos com os grandes, em que se percebe que o Rio Ave não vai conseguir dar a volta ao marcador e o adversário está mais perto de amplicar, sinto o mesmo; quanto mais cedo terminar melhor...